Cuidado, esta seção contém spoilers! Os autores recomendam que você leia este texto somente após terminar a leitura do livro 1.
Azio é uma referência à Ásia, uma das regiões mais avançadas no setor de robótica. Inicialmente o autômato dourado não existia, mas, durante o desenvolvimento da história, Azio se tornou um dos principais personagens da trama.
O escritor de ficção científica Isaac Asimov, criador das três leis da robótica, também é homenageado: nos jardins de Yaa, existe a estátua de um autômato poeta chamado Kazzi – Izzak ao contrário.
Kullat era o apelido de G. Norris quando estudou na Tailândia. Nesse período, Norris foi monge budista por um mês.
Brasman é a contração de Brasilian man, “homem brasileiro” – com S, porque Brasil se escreve com S e o autor preferiu manter a referência.
Norris é uma homenagem a Chuck Norris, de quem o autor é fã.
A frase “O meu negócio é chumbo”, dita por Thagir no bar de Dorik, é uma modificação de “Senhor, nosso negócio é chumbo”, do filme de faroeste Sete homens e um destino (1960). Anos mais tarde, Stephen King usou a mesma frase no livro V da série A Torre Negra.
Os autores cogitaram alterar o nome do feiticeiro Sylar, por ter surgido uma série de TV (Heroes) cujo vilão tem o mesmo nome .
Sylar é um anagrama de Larys, e a princesa recebeu o nome de Laryssa para manter o jogo com as letras. Interessante citar que o primeiro nome criado foi Larys, depois Sylar e por último Laryssa
Os zíngaros inicialmente seriam enormes águias, mas Brasman desafiou Norris a escrever um texto em que a fuga dos nossos heróis acontecesse em coelhos gigantes, que pulavam e planavam.
O capuz e o manto de Kullat foram criados com base nos hábitos dos druidas, os sacerdotes celtas.
A raposa de duas caudas vista na floresta Fluyr é uma referência ao anime Naruto, cujo personagem-título é o portador do espírito da raposa de nove caudas, e também a Miles “Tails” Prower, personagem jogável do game Sonic the Hedgehog 2
Livro dos Dias também é o nome de um álbum da banda Legião Urbana. Mas essa é uma coincidência, não uma homenagem
Na primeira versão do livro, o barman de Cim se chamava Dork, mas, na tradução do texto para o inglês, percebeu-se que esta é uma palavra imprópria na língua inglesa. Na versão definitiva, o nome foi alterado para Dorik.
Kendal é uma cidade que existe de fato, situada na Inglaterra. Na edição da Verus, os autores iam mudar o nome da cidade, mas um fã informou que há na Inglaterra uma localidade homônima, que possui castelos. Essa coincidência fez com que os autores mantivessem o nome.
A denominação Senhor de Castelo veio de uma sinopse que G. Norris leu do filme francês Je suis le seigneur du château (Eu sou o senhor do castelo, em português), de 1989. Interessante citar que os autores jamais assistiram ao filme.
O símbolo dos Senhores de Castelo é o Musashi, repleto de significados. É o nome de um dos maiores navios de guerra de todos os tempos. Também é uma homenagem a Miyamoto Musashi, o mais famoso samurai da história. A forma do símbolo foi baseada na letra grega  (lambda), que representa a frequência, a qual é a base do conceito de Maru criado pelos autores. Além disso, de ponta-cabeça, o símbolo representa a letra G. Também representa um navio a vela – meio de transporte utilizado para atravessar os Mares Boreais.
Durante a batalha contra os Padawin, Kullat solta uma bola de energia. O movimento que ele faz é idêntico ao de Ryu, da série Street Fighter, ao soltar um Hadouken.
Brasman é a contração de Brasilian man, “homem brasileiro” – com S, porque Brasil se escreve com S e o autor preferiu manter a referência.
Bifax significa dupla face. O nome foi dado para representar as duas vidas do líder dos Padawin.
O nome Binal (o mundo de Azio) veio do sistema binário utilizado nos computadores.
As “palavras” na língua de Binal (01010101... 01%) têm o som de estática.
O nome do planeta de Kullat era inicialmente Onirin, em referência a onírico, sonho, mas um erro de digitação trocou o “n” pelo “r”. Os autores preferiram o nome “errado”, pelo som e a originalidade da palavra, e mantiveram Oririn.
A primeira versão de Crônicas dos Senhores de Castelo foi a primeira saga de ficção fantástica em português a ser comercializada no site da Amazon para o Kindle.
A roupa de Thagir é baseada nas vestes que Brasman utilizava no dia anterior à criação do pistoleiro.
Mellog é Gollem ao contrário. Os Gollem são criaturas feitas de matéria inanimada, criadas por feiticeiros e magos como guardiões de tesouros ou escravos, obedecendo somente aos comandos de seu criador.
Em vários planetas e reinos do Multiverso, pedras preciosas são aceitas no lugar de dinheiro.
O poder do Coração de Thandur altera a percepção das cores de Thagir – referência ao semidaltonismo de Brasman.
Marna, apesar de ser citada rapidamente no primeiro livro, já teve sua história completamente desenvolvida.
Apesar de o livro 1 ser a primeira história a ser publicada, existe uma história anterior, que apenas os autores conhecem.
Há um roteiro cinematográfico já escrito que relata uma aventura vinte anos antes dos acontecimentos do livro 1.
Curanaã, o planeta de Thagir, é uma junção de Curitiba com Canaã, a antiga região bíblica, e Newho é uma contração de New Home (“nova casa”).
O Coração de Thandur é uma homenagem ao Olho de Thundera, dos ThunderCats.
O Multiverso foi criado pelos autores e não corresponde aos conceitos existentes atualmente na ciência nem na ficção.
Padawin é uma homenagem aos Padawans, aprendizes de Jedi em Guerra nas estrelas.
Ev’ve é uma referência a Eva, por ser o local de início da Ordem dos Senhores de Castelo.
Há duas formas de se tornar Senhor de Castelo: passar nos testes em Ev’ve ou aceitar o convite do Conselho de Ev’ve para se juntar à ordem.
Praticamente toda a mitologia das Crônicas dos Senhores de Castelo foi desenvolvida pelos autores durante almoços e cafés.
Os autores se sentem mais propícios à escrita em horários diferentes: Brasman escreve à noite, entre onze horas e duas da manhã; Norris prefere as manhãs.
Amadanti é uma referência ao adamantium, liga metálica que recobre os ossos e as garras de Wolverine.
A descrição física de Margaly foi baseada em Angelina Jolie.
O Globo Negro inicialmente se chamava Olho de Dillys.
Naveeh é uma referência ao livro Operação Cavalo de Troia, de J. J. Benítez, em que Navi equivale a profeta religioso.
A coruja mencionada no fim do livro é uma referência a Harry Potter.
A edição do livro 1 publicada pela Verus é uma das primeiras séries de ficção fantástica em português a utilizar o QR Code.
Por serem declaradamente visuais, os autores classificam seus textos como “leitura para assistir” ou ainda “livro pipoca”, pelo fato de serem obras feitas para divertir.