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Cuidado, esta seção contém spoilers! Os autores recomendam que você leia este texto somente após terminar a leitura dos livros 1 e 2. |
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O Festival da Lua Crescente começa na primeira Lua crescente do nono mês, igual ao tempo que os autores levaram para escrever o livro I das CSdC. |
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Os manticores são muito comuns na literatura. O mito vem da Pérsia antiga e o estranho animal era chamado de devorador de homens. O Manticore do livro II das CSdC foi inspirada no livro dos Seres Imaginários (Jorge Luis Borges). Os manticores do Multiverso são muito mais selvagens e poderosos que seus “irmãos” da literatura universal. |
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Além dos manticores, os autores povoaram o livro II com vários outros seres mitológicos: Ivora é uma vampira, Ycas é, na verdade, uma versão de saci-pererê, Grot pode ser confundido com um orc, os fogrins lembram pequenos demônios e, ainda, há uma referência direta aos Zumbis. |
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Os autores inspiraram-se em palavras japonesas – Ex: Dan, Gaijin e Daimio – para explicar a hierarquia entre os Senhores de Castelo. “Dan” significa, em japonês, nível ou grau de artes marciais. Os autores usaram o mesmo caractere para designar professores e mestres, que são o primeiro nível de conhecimento da Academia. Gaijin significa estrangeiro ou de fora do Japão e a referência é que todos os anciões do Conselho são, em sua maioria, estrangeiros (não nascidos em Ev’ve). Daimio pode ser traduzido como senhor feudal, um lorde poderoso e responsável por um grande território. Como o conselheiro supremo é responsável por todo o Multiverso, os autores usam o conceito da palavra para nomear o cargo. |
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Histórias de Carimm é uma homenagem dupla. É um jogo de palavras entre “Histórias da Carochinha” (histórias infantis ou contos de fadas do Brasil), e “irmãos Grimm” (Jacob e Wilhelm, dois alemães que se dedicaram ao registro de várias fábulas infantis). |
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O Bobo e o Ladrão tiveram como inspiração a musica “All along the watchtower”, de Bob Dylan. A música é parte do álbum John Wesley Harding, de 1967 e já foi regravada por vários artistas, dentre eles Jimmy Hendrix, Dave Matthews e Pearl Jam. |
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Ninguém sabe o nome verdadeiro do Ladrão. Para o rei Larys, ele se apresenta como Niko, mas Kullat o conhece como Corning. As referencias aqui são Niko Bellic, personagem principal do game GTA IV e Corning Glass, que pode assumir várias funções além de simples vidro. É uma alusão aos vários nomes que o ladrão adota. |
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Vergonha alheia é uma referência nerd e representa o sentimento de ter vergonha pelos outros (ex: quando um amigo faz papel de bobo). |
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Os planetas da Tríade – Wend, Cila e Dorot – são uma homenagem às meninas dos contos de fadas: Wendy (Peter Pan), Alice (Alice nos País da Maravilhas) e Dorothy (O Mágico de Oz). |
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Oedi, o homem gato de Ghos, era um personagem de uma raça meio humana meio felina da serie Dreadstar, de Jim Starlin. G.Norris adora as histórias de Dreadstar e resolveu fazer essa referência como lamento ao cancelamento da série no Brasil. |
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Ghos é uma homenagem ao desenho animado Thundercats. Os autores imaginaram um mundo repleto de thundercats, sendo Oedi um deles. |
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Zeth é uma homenagem a Seth Brundle, o cientista interpretado por Jeff Goldblum que virou mosca, no filme A MOSCA, de 1986. |
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Volar, o planeta do inseto Zeth, é, na verdade, uma tradução para o espanhol de “mosca”. Moscas são chatas, segundo G.Brasman, assim como o personagem Zeth. |
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Bogomol é a tradução russa de louva-a-deus, inseto da ordem Mantodea. O nome do deus se refere à postura do inseto que, quando ereto, lembra uma pessoa orando. |
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A tatuagem-fantasma de Thagir é um trogon, um animal parecido com um mamute. G.Brasman usou a terminologia do nome cientifico do Mamute-da-estepe: Mammuthus trogontherii. |
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“Eu-e-Eu” é uma expressão usada por Maelcum, piloto rastafari do romance Neuromancer, de William Gibson, que quer dizer “nós”. Os autores a usaram para reforçar a idéia que Iki-Dau são duas pessoas diferentes, sendo um “eu” para Iki e outro “eu” para Dau. |
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Bankiu é outra referência dupla. A primeira, é uma brincadeira com o sobrenome de um amigo dos autores (BANIK). E a outra, refere-se ao nome chinês para grilo (Ban qiu) e a referência aqui é a uma experiência gastronômica de G.Norris, que comeu grilo frito durante sua passagem pela Tailândia. |
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Os poderes de manipulação do vento e do calor, respectivamente de Iki e Dau, são referências feitas por Brasman ao anime Avatar (também conhecido pelo filme “The Last Airbender”). |
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Iki-Dau quer dizer alma dupla. Mas os autores esqueceram qual língua usaram para chegar nestes nomes. Para Brasman, a escolha foi perfeita, pois também é uma homenagem ao Cavaleiro de Phenix, do seriado Cavaleiros do Zodíaco. |
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A corrida Rimetus é uma homenagem às corridas de pods, vistas em Star Wars I – A Ameaça Fantasma. |
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A falta de cores causada pelo Coração de Thandur é uma referência direta ao semi-daltonismo de G.Brasman. |
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No livro II os autores homenagearam duas sérias fantásticas: Harry Potter e Percy Jackson. Para escolher os nomes de dois Senhores de Castelo, fizeram uma enquete online perguntando quais nomes deveriam ser usados (que deveriam fazer uma referência de uma das duas séries). Os fãs escolheram Aesalon (origem Falco Aesalon) para homenagear Harry Potter, e Dare (origem Rachel Elizabeth Dare) para homenagear Percy Jackson. O mocho das neves é outra referência a Harry Potter (homenagem à Edwiges, a coruja branca companheira do jovem mago). |
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A língua antiga usada para invocar feitiços e encantos ao longo do livro é resultado de uma mistura de traduções e expressões lingüísticas. Os autores usaram, dentre outras, russo, grego, alemão, urdu, árabe, tailandês, chinês, ucraniano e japonês para montar as frases. Um exemplo é SYLAHORYLY, grito da princesa Laryssa, que significa força de gorila em ucraniano. |
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Os novos poderes da princesa Laryssa, apresentados no livro II, são inspirados no seriado animado Bravestarr. |
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Shakes é uma referencia ao poeta inglês William Shakespeare, que produziu a maior parte de sua obra entre 1590 e 1613. O vínculo está em Willroch ter sido um poeta também. |
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O capitão do Coroa Azul se chama Tiberius, em uma homenagem a James Tiberius Kirk, famoso capitão da USS Enterprise, da série/filmes Star Trek (Jornada nas Estrelas). |
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“Deus Nett (...) é como um conceito em si. É como se fosse uma nuvem de idéias. Existindo e criando tudo e todos”. Os autores referenciam o conceito de cloud processing, ou o processamento nas nuvens, para dar uma idéia de Nett, deus dos binalianos, é na verdade, uma internet viva. |
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No capítulo “A Travessia”, quando Tiberius fala para Axel: Estamos indo para onde nenhum de nós jamais esteve! – os autores homenageiam novamente Star Trek. |
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Um dos capítulos do livro II se chama “Fumaça Negra”, referencia ao seriado de TV Lost, o qual os autores são fãs. |
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O nome Baator foi retirado do Livro dos Monstros da Dungeons&Dragons. Uma homenagem dos autores aos jogadores de RPG. |
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O capítulo “Olhos de Curumin”, tem este nome em homenagem à Lenda do Guaraná (lenda brasileira sobre a “planta da vida”). |
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A frase "Mais um pouso feliz” dita por Kullat é a mesma dita por Obi-wan Kenobi em Star Wars III – A vingança dos Sith. No capítulo “O Desafio”, Kullat também se apropria de outra frase conhecida do universo Star Wars: Eu tenho um péssimo pressentimento sobre isso. |
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A Era Cantisiana tem esse nome em homenagem a Tocantins, e o nome da regente é Tamara para homenagear uma fã de Tocantins. Já a era Sonnyana, é um agradecimento à Sony pelos seus esforços e avanços no campo dos jogos de videogame. |
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Os gaiagons foram inspirados nos colossos do game Shadow of the Colossus e o nome é inspirado no titã grego Gaia (que também aparece no game God of War 2). |
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O nome Avada é outra homenagem à Harry Potter (baseado na maldição imperdoável Avada Kedavra). A descrição da estátua foi baseada na personagem Bellatrix Lestrange e a frase “Eu matei o cão negro” refere-se à famosa frase da feiticeira “Eu matei Sirius Black”. |
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Outra homenagem aos fãs das CSdC foi acatar uma sugestão de incluir, no livro II, o labirinto que aparece no livro O Cálice de Fogo (Harry Potter). Isto foi feito através de um objeto chamado “Labirinto de Fogo” (um jogo/quebra-cabeças) que a filha de Thagir deu para o pistoleiro. |
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A frase “é cérebro de macaco” usada pelo Cozinheiro Cutelo refere-se a um dos filmes da série Indiana Jones. |
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Os autores se sentem mais propícios à escrita em horários diferentes: Brasman escreve à noite, entre onze horas e duas da manhã; Norris prefere as manhãs. |
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O livro II das CSdC é o primeiro Cross Over de literatura fantástica nacional. |
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A obra com a qual é feito o Cross Over no livro II das CSdC é "A Ira dos Dragões", de Estus Daheri (livro ilustrado pelo artista que criou as paisagens do Senhor dos Anéis e, mais recentemente, o filme O Hobbit. |
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Os autores gostam de misturar referências com itens originais. Um exemplo é que, no livro II das CSdC, os autores criaram um "paper toy" montável (um Manticore Vigia) |
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A pele derretida de Azio (capa), é uma referência ao filome Exterminador do Futuro. |
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A pose em que Azio está na capa do livro II das CSdC foi inspirada em uma ilustração de John Howe (Knights and Dragons Lancelot) |
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A edição do livro 1 publicada pela Verus é uma das primeiras séries de ficção fantástica em português a utilizar o QR Code. |
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Por serem declaradamente visuais, os autores classificam seus textos como “leitura para assistir” ou ainda “livro pipoca”, pelo fato de serem obras feitas para divertir. |
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